A dependência química pode ser compreendida como o conjunto de fatores comportamentais e fisiológicos que são percebidos no indivíduo após o consumo repetido de determinada substância, podendo essa ser álcool, drogas lícitas, ilícitas ou qualquer outro tipo que tenha a potencialidade de causar dependência. A dependência é um problema sério e que deve ser tratado com atenção, de forma que a pessoa que passa por esse tipo de situação possa ter todas as chances de melhora a serem oferecidas e que, assim, possa resgatar sua autoconfiança, poder de escolha e sua própria vida. Apesar de ser um verdadeiro tabu, a dependência química ainda é uma triste realidade que acomete muitas famílias brasileira e, mesmo assim, não é raro observar casos em que as próprias famílias desconhecem o melhor caminho para providenciar o tratamento. Conheça nosso Tratamento para Dependentes Químicos.

Por isso, se você conhece alguém que passa por esse tipo de situação, compartilhe esse texto e se torne parcialmente responsável pelo processo de recuperação de uma vida. Leia o texto até o final e descubra quais são os principais tipos de tratamentos diretos e indiretos para a recuperação das pessoas que sofrem com a dependência química.

Grupos de autoajuda

Nesses tipos de grupos, os dependentes podem conversar com outras pessoas que passam pelo mesmo problema ou problemas similares e trocam experiências a respeito de como exercitar o autocontrole e a força de vontade para enfrentar a dependência. É certo que, em muitos casos, somente os grupos de ajuda não são suficientes para promover a recuperação das pessoas dependentes, mas servem como uma excelente alternativa para complementar o tratamento.

Ajuda médica

Esse tipo de tratamento é o mais conhecido popularmente e, na maioria dos casos, é o mais utilizado e específico para o restabelecimento do dependente. Quando se observa a intervenção médica, medicamentos são prescritos, conforme cada situação, para que o tratamento seja bem específico e eficiente. É importante ressaltar que a automedicação jamais deve ser realizada. Por mais que se tenha um receituário antigo, o acompanhamento médico é indispensável para verificar se aquele medicamento e dosagem ainda são necessários para a situação atual.

Internação involuntária

Nos casos mais severos, a internação se mostra como a melhor alternativa, porque, nessas situações, o indivíduo não aceita ir a grupos de autoajuda nem mesmo realizar acompanhamento médico de forma regular e voluntária. A internação involuntária é recomendado quando há considerável intoxicação e agressividade, além disso, é recomendado quando o paciente não consegue ficar sem a droga, de forma que o controle médico diário se mostra imprescindível para que não seja feito o uso de nenhuma das substancias que causam a dependência. Nessas situações, o paciente é internado, ficando em um hospital ou clínica especializada, para que fique longe de qualquer tipo de substância que possa reiniciar o ciclo do vício.

Internação voluntária

Nos casos de internação voluntária, o próprio paciente aceita passar por período de internação para tratamento da sua dependência e, dessa maneira, é submetido a tratamento especializado a fim de restabelecer a sua saúde e deixar de ser dependente das drogas.

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