Aqui, em nosso blog, temos vários artigos falando sobre a clínica de recuperação e como ela funciona, quais são os tipos de internações e muitas outras informações interessantes que você pode ler. Mas hoje queremos falar sobre a clínica de recuperação e o pós-tratamento.
Continue lendo para saber mais!
Sabemos que o melhor tratamento para dependência química e também alcoolismo é a internação na clínica de recuperação.
Lá o dependente químico receberá toda a atenção e tratamento necessário para que possa ficar livre da dependência química.
Porém, como a dependência química é uma doença crônica, ou seja, não possui uma cura definitiva, o tratamento não termina quando o paciente sai da clínica de recuperação.
A internação é apenas um passo (muito importante, por sinal) que o dependente químico realiza, rumo a uma vida mais saudável e duradoura.
Qual a ligação da clínica de recuperação e o pós-tratamento?
A clínica de recuperação e o pós-tratamento não devem ser separadas.
Isso quer dizer que a clínica de recuperação não deve simplesmente esquecer o paciente após este receber alta.
Qualquer tipo de doença crônica requer acompanhamento, mesmo que o paciente não esteja internado.
Imagine uma pessoa que seja hipertensão (pressão alta).
Essa pessoa deve receber acompanhamento médico, mesmo que não esteja internada em um hospital.
O mesmo deve acontecer com um dependente químico.
Sair da clínica de recuperação, receber a alta, não significa que o paciente esteja curado e que nunca mais irá ter problemas com a dependência química.
Muito pelo contrário. As recaídas são mais comuns do que se imagina. Por isso o pós-tratamento é tão importante.
Usando um outro exemplo, imagine um paciente que fez uma cirurgia qualquer e ficou internado em um hospital.
Antes da cirurgia, esse paciente passa por um período de pré-cirurgia onde toda preparação necessária é feita, como tomar alguns medicamentos e anestésicos, por exemplo.
Depois a cirurgia em si é realizada pela equipe médica. Após a cirurgia, o paciente fica em observação por algumas horas para ter a certeza de que tudo correu bem.
A recuperação sendo um sucesso, o paciente recebe a alta e pode ir para a casa.
E o que acontece depois? Tudo acabado? O paciente não precisa mais se preocupar e seguir sua vida? Não. Não é bem assim.
Agora o acompanhamento deve ser feito. O paciente deve voltar a consultar o médico e o profissional da saúde irá verificar se de fato está tudo bem.
No caso da clínica de recuperação e o pós-tratamento, é assim que deve acontecer.
Como funciona o pós-tratamento para dependentes químicos?
O pós-tratamento para dependentes químicos funciona basicamente com sessões de terapia.
A clínica de recuperação disponibiliza profissionais para atenderem pacientes que tiveram alta para acompanhar seu progresso na luta contra a dependência química.
A saúde física também deve ser acompanhada por um médico, pois as crises de abstinência podem acontecer.
Mas no caso do pós-tratamento para dependentes químicos, o maior desafio é controlar a vontade de consumir a droga novamente.
O que pode ser tratado com sessões de terapia.
E a palavra “luta” não é exagero. Pois um dependente químico ficar livre das drogas é algo difícil (mas não impossível).
Manter-se “sóbrio”, pode ser tão difícil quanto, ou até mais, dependendo de cada situação.
Por isso o pós-tratamento não pode e nem deve ser negligenciado.
E além da clínica de recuperação, a família tem um papel importantíssimo na ajuda para manter seu ente querido longe das drogas.
Um papel até mais ativo do que o da clínica de recuperação, pois a família está mais próxima e costuma fazer parte do dia-a-dia do dependente químico.
Ao procurar uma clínica de recuperação, verifique como funciona o pós-tratamento.
Pois como você pôde perceber, ele é tão importante quanto a internação.
Se precisa de ajuda para combater a dependência química, seja você a vítima ou um familiar, entre em contato conosco.
A Clínica de Recuperação em São Paulo possui mais de 10 anos de experiência e já ajudou milhares de pessoas a terem uma vida melhor, longe das drogas.
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