Anualmente, o registro de apreensão de drogas no Rio de Janeiro vem crescendo consideravelmente. Quando se compara os períodos de setembro de 2018 e setembro de 2019, por exemplo, é possível observar um aumento de 33% do quantitativo de apreensões, demonstrando que as drogas estão muito mais acessíveis e presentes para aqueles que possuem algum tipo de dependência. Naturalmente, o número de pessoas dependentes aumenta e, com isso, a problemática que envolve o assunto também. Diante dessa realidade, é fundamental que os familiares das pessoas que são dependentes conheçam a finalidade das clínicas de recuperação no Rio de Janeiro e a importância desses locais para o restabelecimento da saúde física e mental do dependente.

Dentre as clínicas de recuperação no Rio de Janeiro, tem-se a Clínica de Recuperação em São Paulo. Essa Clínica atua precisa e diretamente para assegurar a reabilitação de pessoas que possuem algum tipo de dependência, seja ela química ou alcoólica. Quando a situação foge ao controle da família e o indivíduo se encontra completamente refém do consumo de drogas é essencial que se analisem alternativas capazes de resolver o problema de forma efetiva e, assim, devolver o autocontrole, confiança e saúde aos dependentes. Apesar de existir resistência para a internação involuntária, quando é o caso, é importante que os familiares tenham a consciência de que essa pode ser a única alternativa apta a resgatar a pessoa em situação de dependência.

De toda forma, em meio a tantas dificuldades causadas pelo processo de dependência, é importante que a família compreenda que o problema tem solução e que, com apoio coletivo entre a família e a clínica, o dependente pode voltar a ter uma vida normal sem permanecer refém da drogadição. Por isso, saber quando é a hora de procurar ajuda profissional é essencial para evitar a extensão desse tipo de problema. E você, sabe quando a dependência química demanda auxílio profissional? Vamos conhecer?

Quando procurar ajuda?

A dependência química ou alcoólica pode começar de forma discreta, mas, conforme avança, toma conta de toda a vida do dependente e influencia diretamente a vida de sua família, tornando o convívio desgastante e chegando a provocar o adoecimento emocional de todos os envolvidos. Quando os familiares se deparam um uma crítica situação de dependência e percebem que tudo parece fora de controle, sentem-se impotentes e emocionalmente estagnados para resgatar o dependente. Antes que isso aconteça e que a doença provoque uma sucessão acumulada de problemas, é fundamental que se busque auxílio profissional para evitar que se perca o controle e que mais danos sejam causados. Por isso, ao desconfiar do consumo frequente de drogas ou álcool, a família precisa agir e solicitar as informações necessárias para lidar com o caso. Quando se observa certo controle emocional do dependente, vale a pena conversar e convencê-lo a se tratar, muito embora a maioria deles não admita a doença. Em casos mais severos, quando a conversa não é mais uma opção, é preciso partir para medidas mais bruscas como, por exemplo a internação involuntária.